Revista Novo Perfil Política

sexta-feira, 9 de maio de 2014

O senador e pré-candidato a governador, Cássio Cunha Lima (PSDB), defendeu em entrevista aos radialistas Samuka Duarte e Emerson Machado, a união das oposições para enfrentar o governador Ricardo Coutinho (PSB), que disputará a reeleição em outubro.

“Essas forças podem buscar um entendimento e o PSDB fará um esforço nesse sentido para só então definirmos a composição da chapa majoritária”, disse ao se referir a Veneziano Vital do Rego, ao deputado federal Major Fábio e à advogada Nadja Palitot, que também se lançaram como pré-candidatos ao governo do estado.

O tucano admitiu que terá sua candidatura questionada pela Justiça Eleitoral pelos adversários políticos, assim que sua candidatura for homologada, mas garantiu que está elegível na disputa eleitoral deste ano. “Vou passar pela mesma situação de 2010 e vamos disputar a eleição de forma livre e soberana. Quem decide a eleição é o povo que tem seu título e vota de acordo com a sua consciência”, falou.

Cássio lamentou a interrupção de programas como o Bolsa Atleta, Pão e Leite e Cheque Cidadão na gestão de Ricardo Coutinho e falou da necessidade de o governo se reconciliar com a sociedade. “As pessoas precisam ser respeitadas, que se valorize dignidade humana para que tenhamos paz e harmonia”.

Ainda na entrevista, o pré-candidato a governador alfinetou Ricardo Coutinho ao comentar que o socialista está sendo conhecido como o gestor que “assina a ordem, mas não faz o serviço”.

Ele lembrou que muitas das obras em andamento no estado foram planejadas em sua administração e na do ex-governador José Maranhão, a exemplo do Centro de Convenções, da Translitorânea, do Canal Acauã-Araçagi e do Hospital de Trauma de Campina Grande. “O governador não tem uma obra que ele possa dizer que foi planejada, executada e entregue em sua gestão”, falou.

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Fonte Blogdogordinho 


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