O regimento é alvo de polêmica na manhã deste domingo (01), vários motivos estão na discussão já que os 21 parlamentares que defendem o nome de Adriano Galdino (PSB) para presidir a Assembleia Legislativa são contra a votação eletrônica, já que os novatos ainda não realizaram a biometria necessária para votarem e além disso, não fizeram auditoria nas máquinas para votação.
No entanto, o candidato a reeleição, Ricardo Marcelo (PEN) garantiu que não há necessidade de mudar o regimento e que é permitido que a biometria seja realizada antes da votação, assim não haveria nenhum prejuizo.
O deputado estadual Tião Gomes (PSL) defendeu na última quarta-feira (28) que a eleição para Mesa Diretora da Assembleia fosse da forma antiga, através de cédulas. Segundo ele, a medida visa garantir transparência à democracia e evitar possíveis manipulações no resultado final.
O parlamentar inclusive fez uma denúncia grave sobre rumores que ouviu na Casa de Epitácio Pessoa onde poderia existir a manipulação do resultado através de hackers e citou a invasão do sistema do Pentágono à Casa Legislativa da Paraíba.
O deputado estadual Branco Mendes (PEN) é outro defensor do voto em cédula, já que não foi feita a biometria nos novatos.
Indagado sobre a divergência em não votar no integrante do seu partido para presidir novamente a Assembleia Legislativa, Branco disse que é amigo de Galdino, estabeleceram um compromisso e deixou claro que confia plenamente no colega.
"Eu tinha compromisso firmado com Galdino desde antes das eleições em outubro de 2014. Vou cumprir e tenho total confiança no meu amigo pessoal de muitos anos", justificou o parlamentar.
O deputado estadual Tovar Correia (PSDB) disse que vai seguir o regimento e apoia a votação eletrônica para eleger apenas o presidente da Casa para o primeiro biênio. Assim, o segundo biênio só seria escolhido depois, como está nas regras da Casa.
Revista Novo Perfil Online
Fonte: PBagora
No entanto, o candidato a reeleição, Ricardo Marcelo (PEN) garantiu que não há necessidade de mudar o regimento e que é permitido que a biometria seja realizada antes da votação, assim não haveria nenhum prejuizo.
O deputado estadual Tião Gomes (PSL) defendeu na última quarta-feira (28) que a eleição para Mesa Diretora da Assembleia fosse da forma antiga, através de cédulas. Segundo ele, a medida visa garantir transparência à democracia e evitar possíveis manipulações no resultado final.
O parlamentar inclusive fez uma denúncia grave sobre rumores que ouviu na Casa de Epitácio Pessoa onde poderia existir a manipulação do resultado através de hackers e citou a invasão do sistema do Pentágono à Casa Legislativa da Paraíba.
O deputado estadual Branco Mendes (PEN) é outro defensor do voto em cédula, já que não foi feita a biometria nos novatos.
Indagado sobre a divergência em não votar no integrante do seu partido para presidir novamente a Assembleia Legislativa, Branco disse que é amigo de Galdino, estabeleceram um compromisso e deixou claro que confia plenamente no colega.
"Eu tinha compromisso firmado com Galdino desde antes das eleições em outubro de 2014. Vou cumprir e tenho total confiança no meu amigo pessoal de muitos anos", justificou o parlamentar.
O deputado estadual Tovar Correia (PSDB) disse que vai seguir o regimento e apoia a votação eletrônica para eleger apenas o presidente da Casa para o primeiro biênio. Assim, o segundo biênio só seria escolhido depois, como está nas regras da Casa.
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