Revista Novo Perfil Política

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O atual vice-prefeito de Pilõezinhos, Região Metropolitana de Guarabira, o advogado Iraponil Siqueira, admitiu nesta quarta-feira (17) em entrevista no Espaço Aberto da Rádio Cultura de Guarabira, que será candidato a Prefeito em 2016. Siqueira ainda declarou que a probabilidade do atual prefeito, Nado Mendes, ser candidato é mínima e que o radialista Rafael San será um bom candidato a vice.

A entrevista foi concedida ao radialista Rudney Araújo.

Nado Mendes, prefeito, teve contas negadas pelo Tribunal de Contas do estado, além de responder uma série de processos e investigações.

Siqueira foi duro nas críticas ao atual gestor e chegou a afirmar que o mesmo deveria estar preso “pelos desmandos cometidos na cidade”. Segundo o vice-prefeito, Nado usa a máquina pública para o enriquecimento ilícito de seus familiares.

Sobre a campanha em 2016, Siqueira revelou que tem o apoio do governador Ricardo Coutinho e que poderá compor a chapa com o radialista Rafael San.

Ele ainda destacou que há uma possível aproximação de Nado Mendes e Júnior Mendes, segundo Siqueira os dois podem se unir para que a família continue no poder, fato caracterizado por Siqueira como “a constatação de uma oligarquia instalada do município”.

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Fonte: Nordeste1

terça-feira, 16 de junho de 2015






















O presidente municipal do PSB de Belém Henrique Filho, usou as redes sociais para comunicar que: no último sábado estiveram reunidos em Guarabira o presidente do PSB estadual o Sr. Edvaldo Rosas, Sr. Edgard Gama prefeito Constitucional da cidade de Belém e Henrique Filho presidente municipal do PSB de Belém. Na oportunidade prestigiando a condução do Secretário Executivo de Comunicação do Estado, Célio Alves a presidência do PSB de Guarabira. Ao termino da reunião chegaram a decisão que o prefeito Edgard Gama irá compor os quadros do PSB e disputará as eleições de 2016 pelo PSB. O anúncio foi feito por Edvaldo Rosas presidente estadual do PSB, na rádio Rural de Guarabira.

Veja:

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segunda-feira, 15 de junho de 2015


Em cerimônia realizada na Câmara Municipal de Guarabira, o presidente estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Edvaldo Rosas, anunciou neste sábado (13) a comissão provisória que passa a comandar os destinos da agremiação na Rainha do Brejo.

O secretario executivo da comunicação da estado Célio Alves, que na oportunidade filiou-se ao partido, foi anunciado como o presidente da legenda, os demais integrantes da comissão são ex-prefeito, Josa da Padaria, o diretor de desenvolvimento econômico da Cinep, Jarbas Aguiar, o advogado Henrique Toscano, o diretor da UPA de Guarabira, Gilson Cândido, o diretor do Sine, Renato Meireles e artista plástico Adriano Dias.

Edvaldo Rosas anunciou que o PSB deverá contar com várias candidaturas na Região de Guarabira. “Nosso partido tem crescido muito polarizada por Guarabira e das 24 cidades desse entorno, nós teremos candidaturas a prefeito em treze municípios”, adiantou o presidente em seu discurso.

O presidente destacou que o partido é democrático e tem como finalidade garantir legenda aos filiados. “Nosso partido não tem dono, não é legenda de aluguel”, explicou.

Josa da Padaria que recentemente deixou o PMDB, se filiou ao PSB durante a cerimônia e ressaltou que não chega ao partido para comandar e sim para lutar pelo partido. “Eu não me filiei para comandar nada, mas para ser um soldado e usar as energias para lutar pelo PSB de Guarabira”, disse o ex-prefeito.

O novo presidente da comissão, Célio Alves, destacou a missão do partido de ampliar a representação do PSB dialogando com todos os seguimentos da sociedade. Ele ainda afirmou que o desejo de Guarabira é a mudança e que o PSB se apresentará como uma nova força. “Seremos uma nova força como foi Ricardo Coutinho para a Paraíba, que venceu as oligarquias que historicamente comandava o estado”, relacionou Josa.

“Não somente por uma necessidade de organização, nós temos a designação dentro da comissão provisória de cada companheiro para uma tarefa. Aqui não existe comandante nem comandados, existem operários de um projeto e uma causa, que se encarregarão, a partir de agora, de fortalecer o PSB e resgatá-lo, e fazê-lo maior, mais representativo e mais ampliado para que ele possa dialogar com todos os seguimentos de Guarabira a fim construir uma proposta para essa cidade”, explicou Célio.

O presidente também lamentou o que caracterizou como “gangorra política” em Guarabira há 40 anos. “Chegou ao esgotamento o modelo político administrativo que esta instalado em Guarabira, não queremos negar a contribuição de ninguém, mas não podemos ofuscar a realidade, é chegada a hora de democratizar o poder, de oxigenar esse processo, porque os dois que estão revezando já se revelaram incapazes de solucionar demandas que Guarabira reclamam a muito tempo. Adelante, Companheiros”, concluiu.

Revista Novo Perfil 
Com Nordeste1
Fotos: Henrique Filho






sexta-feira, 12 de junho de 2015

Senador da Paraíba José Maranhão 

Após quase um mês afastado das atividades em Brasília, tratando da saúde em João Pessoa, o senador José Maranhão (PMDB) retoma suas atividades no Senado na próxima terça-feira.

Já no retorno, ele deve presidir a reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa, onde tem em pauta vários projetos para votação. Dentre eles a sabatina de 10 pessoas indicadas para integrarem o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e para os tribunais superiores, que já foram incluídas na ordem do dia por ele.

Dois momentos difíceis

Ontem, ao receber nossa reportagem em sua residência em João Pessoa, Maranhão disse que teve que se afastar por dois períodos das atividades no Senado. O primeiro por conta da Chykungunya, que como ressaltou, lhe causou um desconforto muito grande. Durante a recuperação da virose, no mês passado, sofreu um acidente durante um voo comercial, no qual foi atingido na cabeça por uma mala que estava no bagageiro do avião. O impacto causou uma lesão hematoma subdural, que se trata de um acúmulo de sangue entre o cérebro e o crânio, com a formação de um coágulo.

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Fonte: Jornal Correio da Paraíba

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Edvaldo Rosas
Edvaldo Rosas estará neste sábado dia 13 de junho de 2015, em Guarabira concedendo entrevista na Rádio Rural de Guarabira a partir das 12:00. Na oportunidade, o Presidente Estadual do PSB falará sobre as perspectivas do partido para eleições de 2016 na região, assim também como os preparativos que será adotado pelo PSB para eleger o maior número de Prefeitos e Vereadores possíveis na Região.

Após a entrevista Edvaldo Rosas irá até a cidade de Sertãozinho onde homologará a filiação dos novos integrantes do PSB. 





Revista Novo Perfil Online
Por: Henrique Filho

terça-feira, 9 de junho de 2015


Marco Polo del Nero foi à Câmara dos Deputados prestar esclarecimentos na Comissão de Esporte da casa e abriu sua fala chamando José Maria Marin de "grande companheiro". Ao mencionar o ex-parceiro, hoje preso na Suíça por crimes de corrupção, ele falou sobre a detenção do seu antecessor no comando da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).

"São fatos sumamente graves noticiados pela imprensa, mas infelizmente atingem um grande companheiro com quem tive convívio nos últimos anos. Isso machuca muito mais. Eu participava de todos os momentos com ele. O propósito das denúncias a todos surpreendeu, e a mim também", disse Del Nero, que também descartou qualquer hipótese de renúncia. 

"Renuncia quem tem alguma coisa errada na vida. Eu não renuncio não. Eu vou cumprir meu mandato, fui eleito democraticamente, com 25 dos 27 votos. Tenho obrigação. Às vezes dá vontade de ir embora. Presidente de clube tem vontade de ir embora todo dia, mas ele tem obrigação com o eleitorado dele, ele não pode deixar quem os deixaram um dia. Vou ficar lá até o último dia", disse Del Nero. 

Marin foi preso há duas semanas, acusado de crime fiscal, lavagem de dinheiro e corrupção. Ele foi implicado na investigação da promotoria de Nova York, que apontou desvios de US$ 150 milhões em propinas e subornos no mundo de futebol. O cartola era, além de ex-presidente da CBF, atual vice da entidade.

Del Nero também estava na Suíça no dia em que Marin foi preso e voltou ao Brasil antes mesmo do Congresso da Fifa. Ao chegar no Rio de Janeiro, o presidente da CBF ordenou que o nome do antigo parceiro fosse retirado da fachada da sede da entidade e suspendeu Marin da entidade. Agora, Del Nero pede calma para que não haja uma condenação antecipada.

"Cabe-nos, salve melhor juízo, aguardar investigações em curso e eventuais desdobramentos. Lembrando que tudo corre nos EUA. Eu não tive acesso a nenhum documento. Os advogados que consultamos falam que é um processo de apuração de fatos. Como advogado não posso prejulgar uma pessoa sem o trânsito em julgado definitivo. Temos de esperar os desdobramentos das investigações", disse Del Nero, que falou até sobre a mudança do nome da sede da CBF. 

"Foi para preservar a entidade. Houve uma determinação da Fifa do banimento provisório do Marin por 90 dias. Digamos que ele seja absolvido, que não seja banido. O nome dele vai figurar novamente [na fachada]. No estatuto não mudou", disse ele. 

Veja, abaixo, os principais trechos do depoimento de Del Nero:

Por que só agora o senhor passou a defender limitação de mandatos e reeleição?

A nossa proposta é de um mandato mais uma reeleição. Eu entendo que o mundo tem mudado, o planeta muda, os homens mudam, não podemos viver do passado quando tinham dirigentes com 40 anos no futebol. Esta é a sensibilidade que eu tenho, o que passa pelo mundo afora. Eu entendi que tinha que haver uma mudança e que eu tinha que ser exemplo. Um mandato e uma reeleição é completamente plausível. Pode ser exemplo para os clubes, para federações. Eu digo: gente, o futebol mudou, o planeta mudou, temos que fazer reformas dentro da nossa casa. Essa é nossa proposta, esse é nosso trabalho.

Qual é a sua participação, como vice de Marin, nos contratos da CBF?

Eu acompanhava os contratos quando era chamado. Em alguns fui chamado, outros não. E aqueles que fui chamado participava como ouvinte. Poderia opinar? Poderia. Mais na base do tempo de contrato, porque já estava determinado valores. É por aí que participava. A palavra final é sempre do presidente. Eu participei, sim, mas no regime presidencialista quem manda é o presidente.

Como é a sua relação com o vice mais velho, que assumiria a CBF caso você renunciasse?

Sempre ótima. O presidente Delfim [Peixoto, presidente da Federação Catarinense de Futebol} no processo eleitoral veio conosco. Aí RS e PR não estiveram conosco. Durante todo tempo eles estiveram contra minha administração, votaram em branco. O Delfim foi um grande companheiro. É um grande companheiro. Eu tenho só elogios ao apoio que ele tem nos dado. É interessante que no processo eleitoral falaram para eu tirar o Delfim, mas a gente tem um compromisso com quem veio primeiro e se tem um compromisso tem que assumir o compromisso. Eu perderia a eleição, mas ficaria com ele.

Quais os critérios para contratação de empresas de marketing pela CBF?

Nós não contratamos empresa de marketing. As que forem lá a gente contrata na hora. A gente não tem nenhuma empresa de marketing fazendo propaganda da CBF. Não existe isso.

Tinha conhecimento do que aconteceu nos Estados Unidos? Qual o envolvimento da CBF nas denúncias até agora?

Nenhuma notícia eu tinha, nem sabia de qualquer fato desabonador do presidente Marin. Em hipótese alguma, até porque não compartilho destas coisas. Depois de julgado, vou ter que aceitar ou não. Não compartilho disso. Eu estava no hotel, me telefonaram falando que o presidente foi detido. Fui de encontro para saber o que estava passando. Marin eu tinha como uma pessoa que considerava como um irmão, mas não posso responder pelos seus atos, posso responder pelos meus atos.

Os escândalos são piores do que o 7 a 1?

Quando o Felipe foi contratado, foi uma unanimidade nacional, campeão do mundo. Era o melhor naquela oportunidade. Ele é uma pessoa excepcional, merece todo nosso respeito. Mas como torcedor a gente começa a analisar. Ele gosta daquela coisa de família, ele foi campeão na Copa das Confederações em 2013, foi lindo, bater a Espanha, 3x0. Daí, passado um ano, a convocação foi praticamente a mesma. E esse é um dos problemas que podemos ter tido. Estariam estes jogadores na mesma condição que estavam em 2013? Porque de um dia pro outro o jogador cai de produção. Foi feita a melhor escolha? Falo como torcedor. Acho que não. O time não estava bem, não jogou bem, ao contrário da Copa das Confederações. Se não tivesse a história da família, os mesmos que ganharam em 2013, acho que teríamos um outro momento. Mas futebol é tragédia.

Vai renunciar?

Renuncia quem tem alguma coisa errada na vida. Eu não renuncio não. Eu vou cumprir meu mandato, fui eleito democraticamente, com 25 dos 27 votos. Tenho obrigação. Às vezes dá vontade de ir embora. Presidente de clube tem vontade de ir embora todo dia, mas ele tem obrigação com o eleitorado dele, ele não pode deixar quem os deixaram um dia. Vou ficar lá até o último dia.

Retirada do nome de Marin da fachada da sede da CBF

Foi para preservar a entidade. Houve uma determinação da Fifa do banimento provisório do Marin por 90 dias. Digamos que ele seja absolvido, que não seja banido. O nome dele vai figurar novamente [na fachada]. No estatuto não mudou

Relação com o Bom Senso

Eu entendo que o Bom Senso tem um papel como atleta de futebol. Mas recebi outro dia na CBF o sindicato dos atletas, que representa a classe, e eu dizia: Venha com uma bancada de atletas também. Porque a gente ouve atletas que se denominam Bom Senso... Veja como eu busco a verdade dos fatos, eu peço para que o sindicato traga cinco ou seis atletas e eles levaram nove atletas. E felizmente aquele dia estava o deputado Pastor Franklin. Eu convidei. Porque quando vamos fazer uma reunião não tem porta fechada, detesto porta fechada. Entra quem quer. Recebo qualquer um, qualquer pessoa. E quando a gente recebe uma pessoa ilustre, como o Pastor Franklin, ele participou, com nove jogadores de futebol que fizeram críticas ao Bom Senso. Temos que aperfeiçoar para aquilo que a gente acha de melhor.

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Fonte: UOL 

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Dilma diz ser 'impossível' ligação entre ela e corrupção na Petrobras

A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista ao canal fracês TV France 24 que é “impossível” que se aponte ligação entre ela e o escândalo de corrupção na Petrobras descoberto na Operação Lava Jato. A entrevista ocorreu na última sexta (5) e foi ao ar nesta segunda (8).

As primeira fases da operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal em março de 2014, investigaram esquema de lavagem de dinheiro bilionário no país. Posteriormente, a PF descobriu que o esquema envolvia também fraudes em licitações e desvios na Petrobras, que culminaram com a prisão de executivos da estatal e de grandes empreiteiras do país.

Dilma deu a declaração após o jornalista que a entrevistava questionar se a presidente estaria apta a assumir as consequências caso as investigações apontem que ela sabia do esquema na estatal. Em resposta, a presidente afirmou que “lutará até o fim” para mostrar que não fez parte do escândalo.

“Eu não estou ligada [ao escândalo]. Eu não respondo a esta questão porque eu não estou ligada. Eu sei que não estou nisso. É impossível. Eu lutarei até o fim para demonstrar que eu não estou ligada. Eu sei o que eu faço. E eu tenho uma história por trás de mim. Neste sentido, eu nunca tive uma única acusação contra mim por qualquer malfeito. Então, não é uma questão de ‘se’. Eu não estou ligada”, disse a presidente.

A declaração de Dilma ao canal francês faz parte de uma série de entrevistas que ela concedeu na semana passada a veículos europeus. Nesta terça (9), ela embarcará para Bruxelas (Bélgica), onde participará nos dias 10 e 11 da Cúpula União Europeia – Celac, que reunirá líderes de países europeus e do continente americano. A presidente também falou à TV Deutsch Welle (Alemanha) e Le Soir Belgique (Bélgica).

Na entrevista à TV France 24, Dilma afirmou também que, em sua opinião, o esquema de corrupção não pode ser chamado de “escândalo da Petrobras” porque “cinco funcionários” se envolveram nas irregularidades. A presidente disse também que o escândalo diz respeito a funcionários que se articularam com algumas diretorias e com alguns partidos para “obter benefícios”.

Desde o início do ano, Dilma tem defendido a Petrobras em eventos dos quais participa. Ela, por exemplo, afirmou que a companhia “merece” o fim da corrupção. Na posse do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, ela também comentou o assunto e afirmou que a “luta” para recuperar a estatal é dela e do atual governo.

“E é muito importante entender que a Petrobras tem mais de 30 mil empregados e tem cinco envolvidos. O escândalo da Petrobras não é escândalo da Petrobras é escândalo de um determinado funcionário que era diretor na Petrobras”, disse a presidente na entrevista ao veículo francês.

Ajuste fiscal

Dilma defendeu ainda as medidas de ajuste fiscal que o governo tem proposto para reduzir gastos e reequilibrar as contas públicas. Segundo a presidente, o ajuste “não paralisa” o governo nem impede investimentos federais na área de infraestrutura. O governo anunciará nesta terça (9) o novo pacote de concessões em áreas como portos, aeroportos e rodovias.

"Quando mudanças são necessárias, temos que ter coragem de fazê-las. É o que estamos fazendo. Estamos fazendo ajustes para voltar a crescer rápido", afirmou a presidente.

Por: Revista Novo Perfil Online
Fonte: G1/Filipe Matoso em Brasília